As maiores lutas que vivemos diz respeito a nossos paradigmas, nosso jeito “certo” de ver e de fazer coisas.
Se tinha algo que Jesus não gostava era da religiosidade, ou seja, o hábito de criar paradigmas (transformar hábitos em dogmas).
Paradigmas são prisões que nos impedem de enxergar longe.
Ao contrário, Ele era mestre em fazer as pessoas enxergarem além dos costumes religiosos e assim apresentava uma forma de viver o Reino de Deus de maneira leve.
"Venham a mim aqueles que estão cansados e sobrecarregados que eu vos aliviarei".
Jesus trás alívio e leveza. Mostra um tipo de religião que não exige esforço ou sacrifício: Ele já sacrificou-se.
Quantas pessoas que não se aproximam de Jesus por medo da religião?!
Como fruto do meio e de nossas experiências, vamos criando formas de pensar e agir que se perpetuam em nossas vidas, assim, não apenas qualidades, mas também defeitos cristalizam-se, conceitos convertem-se em verdades e nos perdemo numa miopia existencial.
Jesus foi uma pessoa que viveu quebrando paradigmas. Inúmeros. O jeito dos religiosos verem e fazerem as coisas foi subvertido pelo discurso de Jesus. Ele ousou quebrar todos os paradigmas humanos.
Uma pena que o cristianismo não tenha conseguido fazer a mesma coisa que Jesus, mas ao contrário, em nossa limitada capacidade de imitar o Mestre, muitas vezes pensamos que estamos sendo livres como Cristo, mas, na verdade, estamos criando novos paradigmas que aprisionam.
Jesus falou que devemos perdoar o outro sem reservas: “Dar a outra face” é uma loucura em qualquer cultura humana, pois quebra o paradigma básico da justiça humana: Olho-por-olho!
Como fruto do meio e de nossas experiências, vamos criando formas de pensar e agir que se perpetuam em nossas vidas, assim, não apenas qualidades, mas também defeitos cristalizam-se, conceitos convertem-se em verdades e nos perdemo numa miopia existencial.
Jesus foi uma pessoa que viveu quebrando paradigmas. Inúmeros. O jeito dos religiosos verem e fazerem as coisas foi subvertido pelo discurso de Jesus. Ele ousou quebrar todos os paradigmas humanos.
Uma pena que o cristianismo não tenha conseguido fazer a mesma coisa que Jesus, mas ao contrário, em nossa limitada capacidade de imitar o Mestre, muitas vezes pensamos que estamos sendo livres como Cristo, mas, na verdade, estamos criando novos paradigmas que aprisionam.
Jesus falou que devemos perdoar o outro sem reservas: “Dar a outra face” é uma loucura em qualquer cultura humana, pois quebra o paradigma básico da justiça humana: Olho-por-olho!
Jesus disse também que se quisermos fazer alguma diferença no mundo, devemos servir ao outro e AMAR nosso vizinho do mesmo jeito que nós nos amamos. E assim ele foi quebrando paradigmas humanos, pois Ele ainda diz que amar nossos familiares não significa absolutamente nada, não é um mérito, pois este é um comportamento natural e instintivo, mas se quisermos ser bons, devemos AMAR nossos inimigos.
Cara! Quanta quebra de pardigmas podemos encontrar no discurso do amor radical de Cristo.
A Igreja, após Cristo, obteve sucesso em promover a mensagem de Dele, mas não obteve tanto sucesso em reproduzir o seu comportamento, ao contrário, caminhou criando paradigmas. O pior paradigma é o paradigma da religião, pois acaba virando dogma. Comportamentos, usos e costumes que são sacralizadas.
Quando um paradigma é sacralizado, vira um dogma de fé e quem ousar quebrá-lo, torna-se herege, pois o paradigma passou a ser considerado um 'costume santo'.
Logo que eu iniciei meus estudos teológicos, uma amiga muito querida olhou para mim e disse que eu não tinha “perfil” para ser pastor, pois eu era muito “moderno”. Eu apenas ri e brinquei muito tempo com ela sobre esta questão. Mas o que ela disse representa o paradigma de muitas pessoas sobre o ministério pastoral. Ainda hoje, muitos olham para minha forma de vestir, pensar, falar, viver e analisam (outros poucos olham e dizem): “Mas você não tem ‘jeito’ de pastor”!
Me divirto com estes paradigmas!
Jesus quebra os paradigmas! JESUS ENXERGA LONGE!
Jesus não faz acepção de pessoas, ele também aceita os pastores cafonas, da mesma forma que ele aceita os elegantes. Ele também aceita os crentes conservadores, assim como aceita os crentes modernos. Ele aceita os pecadores da mesma forma que ele aceita os demais, os que supõem serem melhores. Ele veio para os que pensam serem sadios, assim como ele veio para os doentes.
Enxergo inúmeros paradigmas na Igreja Metodista (a que pastoreio): Costumes que viraram dogmas e foram santificados.
Cara! Quanta quebra de pardigmas podemos encontrar no discurso do amor radical de Cristo.
A Igreja, após Cristo, obteve sucesso em promover a mensagem de Dele, mas não obteve tanto sucesso em reproduzir o seu comportamento, ao contrário, caminhou criando paradigmas. O pior paradigma é o paradigma da religião, pois acaba virando dogma. Comportamentos, usos e costumes que são sacralizadas.
Quando um paradigma é sacralizado, vira um dogma de fé e quem ousar quebrá-lo, torna-se herege, pois o paradigma passou a ser considerado um 'costume santo'.
Logo que eu iniciei meus estudos teológicos, uma amiga muito querida olhou para mim e disse que eu não tinha “perfil” para ser pastor, pois eu era muito “moderno”. Eu apenas ri e brinquei muito tempo com ela sobre esta questão. Mas o que ela disse representa o paradigma de muitas pessoas sobre o ministério pastoral. Ainda hoje, muitos olham para minha forma de vestir, pensar, falar, viver e analisam (outros poucos olham e dizem): “Mas você não tem ‘jeito’ de pastor”!
Me divirto com estes paradigmas!
Jesus quebra os paradigmas! JESUS ENXERGA LONGE!
Jesus não faz acepção de pessoas, ele também aceita os pastores cafonas, da mesma forma que ele aceita os elegantes. Ele também aceita os crentes conservadores, assim como aceita os crentes modernos. Ele aceita os pecadores da mesma forma que ele aceita os demais, os que supõem serem melhores. Ele veio para os que pensam serem sadios, assim como ele veio para os doentes.
Enxergo inúmeros paradigmas na Igreja Metodista (a que pastoreio): Costumes que viraram dogmas e foram santificados.
Nossa missão é fazer o que Cristo fazia: não preocupar-se com as instituições humanas, mas enxergar longe, quebrando paradigmas para a implantação do Reino de Deus, que é leve!
A religião não é Deus, mas uma instituição. Vejam neste filme como que os paradigmas podem atrasar as vidas das pessoas e instituições. Muitas vezes temos levada nossas vidas sem enxergar além.
O Reino é leve! Se é pesado, não é Reino de Deus
Como e maravilhosa a forma que Deus usa a sua vida para abencoar outras meu amado Lu ! Eu concordo com voce, genero, numero e grau. A nossa religiao deve ser o nosso relacionamento initimo com Deus e buscar o Seu direcionamento para o estramos no centro da vontade Dele. Eu tenho vistos coisas sobrenaturais acontecerem em minha vida depois que eu decidir buscar estar no centro da vontade de Deus. Nao ha nada nesse mundo melhor do quer ser livre para adorar a Deus, celebrando a vida e ter um coracao grato.
ResponderExcluirQue o senhor Jesus continue te usando dessa maneira linda, do jeito que voce e. Bjs Ju!