quinta-feira, 26 de maio de 2011

A INVEJA É UMA M...




A inveja não diz respeito ao outro, mas diz respeito a si mesmo. Quem inveja é um insatisfeito crônico com o que tem e com o que é. Alguém que não está realizado com as suas conquistas, com sua inteligência, com sua personalidade, com o seu corpo ou com suas escolhas de vida.

A inveja é a doença existencial que fez de Lúcifer, Satanás. Que fez Adão e Eva perderem o paraíso. Que quase matou José, mas o levou ao Egito e que traiu Jesus. Sim, o apóstolo Marcos afirma em seu evangelho que foi a inveja dos religiosos de sua época a razão de sua morte. Inveja mata!

Admirar pessoas bem sucedidas não é um problema, mas desejar ser elas...

O invejoso olha o outro e se ressente de não ser ou de não ter o que ou outro tem ou é, assim, o invejoso é uma pessoa insatisfeita e não realizada. O invejoso não gosta de ser quem é. Não existe uma pessoa perfeita, um ser completo, portanto, todos já sentiram inveja um dia, em algum grau, de alguém ou de algo, mesmo que tenha sido pouco ou breve.

O que não se pode fazer é alimentar este sentimento nefasto. Como disse Lutero: “Não posso evitar que um pássaro pouse em minha cabeça, mas posso evitar que ele faça um ninho.” Quando deixamos a inveja aninhar-se em nós, deixamos de desejar o que é do outro para desejarmos que o outro não mais tenha. Isto mesmo. A inveja em níveis elevados torna-se tão doentia que o invejoso fica tão incomodado com o que ele não tem ou não é que passa a desejar que o outro perca ou deixe de ser. O outro perder passa a ser o único consolo daquele que não tem.

O mais incrível é que o invejoso causa mais mal a si mesmo do que ao objeto da sua inveja. O invejado continua caminhando em paz com sua vida enquanto o invejoso não mais dorme, não tem paz e trava uma guerra muda que destrói sua própria vida. O Rei Salomão resumiu este conceito dizendo que “quem tem paz de espírito tem saúde, mas a inveja é como o câncer”. Isto mesmo, quem está em paz com o que é e com o que tem, está feliz, goza de paz de espírito e numa somatização positiva, caminha cheio de saúde física. Mas quem é insatisfeito e frustrado com suas escolhas, que não se perdoa, que não deseja ser o que é, mas deseja ser o que o outro é, perde sua paz, vive amargurado e triste e o seu próprio sentimento vai matando a si mesmo pouco a pouco, dia a dia, como o câncer.

Para o invejoso, há uma frase de Jean-Paul Sartre que é perfeita: “O inferno é outro”. O invejoso sofre com o sucesso alheio e nesta psicose quer o fim do outro para obter paz. Um sentimento mesquinho, feio, triste. Como disse o filósofo de buteco: “A inveja é uma m...”

Desejar ser o que ainda não se é ou desejar ter coisas que ainda não conquistamos não é um problema em si. Admirar é saudável, mas querer roubar o que o outro é, não é possível. Devemos desejar e buscar nosso crescimento, mas não podemos “culpar” quem é pelo que nós não somos.


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EU FIQUEI COM  "INVEJA"  DE NÃO TER SIDO O CRIADOR DE UMA PROPAGANDA TÃO SENSACIONAL...

segunda-feira, 23 de maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

NÃO TENHO MAIS TEMPO. AGORA É TARDE...


Por Leônidas Almeida

A vida passa à toque de caixa e quando olhamos para trás vemos que os anos se foram e não temos como voltar. Avaliamos nossas escolhas, algumas boas outras nem tanto. Escolhas da profissão, estudos negligenciados, amizades equivocadas, relacionamentos mal conduzidos, conflitos não resolvidos e mal processados que acabaram por gerar muitos contratempos e atalhos na nossa caminhada. Muitas vezes nos sentimos um tanto derrotados, desanimados e numa posição de inércia, não pelo fato de estarmos na pior, pois comparando com outras pessoas, conseguimos até bons resultados, mas será que poderia ser diferente? Ah! Se pudéssemos voltar atrás! Tomaríamos outras decisões que pudessem mudar o curso de nossa vida?

De tanto pensar nestas questões acabei tendo um sonho numa noite destas. Parecia que voltara no tempo 30 anos, mas com a fisionomia atual. Andei pela rua onde morava e me via ali brincando e conversando com antigos amigos, alguns rostos familiares, sendo que uns se tornaram médicos, outros empresários, promotores, juízes e infelizmente, alguns já não estão em nosso meio e outros presos. Fiquei no local, assistindo tudo aquilo de longe, depois tomei coragem e com muito cuidado aproximei de mim mesmo. Tentei ser cordial comigo mesmo, mas para meu espanto, aquele eu ainda não era eu. Ele simplesmente me renegou. Tentei falar das coisas boas que poderia pensar e fazer, mas eu ria de mim mesmo, foi impossível manter o diálogo, poderia ficar ali o dia todo que não conseguiria nada comigo mesmo, então desisti de mim mesmo e acordei.

Fiquei impressionado com esta experiência, pois a carga emocional foi intensa. Então nos dias seguintes comecei avaliar melhor meu próprio currículo de vida e passei a perceber o tanto que Deus foi bom comigo. Ele não desistiu de mim, me atraiu sempre para si, mesmo na escuridão, pude perceber em pequenos fatos e até mesmo as grandes oportunidades que Deus me proporcionou. Minha vida poderia ser melhor? Sem duvida que sim, mas não será olhando para trás que tentarei mudar meu presente, sendo que o meu presente diante de Deus ainda faz parte do plano que ele tem para minha vida.

Se você, assim como eu, às vezes é tomado por este tipo de crise e retruca consigo mesmo, dizendo: “Seu eu fizesse assim; se eu optasse por tais escolhas, certamente minha vida seria diferente”. De fato, muitas coisas poderiam ser diferentes, mas e daí? A realidade é o aqui e agora, é neste contexto que ainda pulsa meu coração, é nesta realidade que ainda avalia e decide minha consciência, se algo ainda tem que acontecer comigo, tem que ser a partir de hoje.

Continuo a chorar o leite derramado ou me abro para as mudanças que Deus ainda quer fazer em minha vida? Mas e o tempo já foi? Você pode se questionar: Agora não dá mais, perdi minhas oportunidades, não me resta muito a fazer. Neste sentido quero te contradizer um pouco. O sentido de tempo para Deus esta num plano diferente do nosso, o tempo em que vivemos é linear (chronos), estamos presos neste tempo enquanto vivemos neste mundo. Deus opera no kairós, ou seja, é o tempo em que Deus intervém na história de nossa vida trazendo outros sentidos e projetos, dando condições de mudanças profundas em toda dimensão do nosso ser. Conforme explica o teólogo Paul Tillich acerca do kairós: “Seu sentido original – o tempo oportuno, o tempo de agir – deve ser contrastado com o chronos, o tempo mensurável ou tempo do relógio. O primeiro é qualitativo, o segundo, quantitativo. A palavra inglesa ‘timing’ expressa algo do caráter qualitativo do tempo, e se falássemos de um ‘timing’ de Deus em sua atividade providencial, este termo se aproximaria da palavra kairós. No grego corrente, a palavra significa ‘a boa oportunidade para uma determinada ação’. Assim a consciência de um kairós é uma questão de visão. Ele não é objeto de análise de cálculos, é uma experiência existencial”.

Portanto, kairós é o tempo das transformações, acontecimentos que poderiam durar anos e anos para ocorrerem. O ‘tempo de Deus’ poder ocorrer num abrir e fechar de olhos. Foi no grande kairós que Deus enviou seu filho Jesus e mudou a história da humanidade. Foi no kairós que ocorreram os grandes avivamentos da história da Igreja, foi no kairós que o mar se abriu para o povo passar, caso contrário, todos pereceriam, foi no kairós que os milagres aconteceram e transformaram vidas. Portanto, no ‘kairós de Deus’ não existe muito ou pouco tempo para produzir mudanças significativas em nossas vidas, assim tenha bom ânimo: É tempo de Deus na sua vida!


2 Coríntios 5:17
E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.



Leônidas Almeida

Maio de 2011

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A banda sueca Roxette fez muito sucesso nos anos 80s e início dos 90s. Totalmente Pop, mas de ótima musicalidade. Esta música, que embalou minha juventude, hoje só pode ser ouvida na Rádio Antena 1...
A melodia é linda e a letra triste, pois fala de alguém que está perdendo o seu tempo por estar preso no passado.

sábado, 14 de maio de 2011

"DÊ AOS GAYS O QUE É DOS GAYS E A DEUS O QUE É DE DEUS..."


"Vivemos uma era de homofobia e teofobia, uma época de grupos discutindo não a liberdade, mas quem terá o privilégio de exercer a tirania.


Negar o direito dos gays é tirania dos religiosos. De modo idêntico, impor sua opinião aos religiosos, ou calá-los, ou segregá-los nas igrejas como se fossem guetos é tirania do movimento gay. Nesse diálogo de surdos, o STF foi forçado a decidir em face da incompetência do Congresso, dos religiosos e do movimento gay, pela incapacidade de se respeitar o direito alheio.


Precisamos caminhar contra a homofobia e o preconceito. E também precisamos lembrar que cresce em nosso meio uma nova modalidade de preconceito e discriminação: a teofobia, a crençafobia e a fobia contra a opinião diferente – o que já vimos historicamente que não leva a bons resultados.


O PLC 122, em sua mais nova emenda, quer deixar ao movimento gay o direito de usar a mídia para defender seus postulados, mas nega igual direito aos religiosos. Ou seja, hoje, já se defende abertamente o desrespeito ao direito de opinião, de expressão e de liberdade religiosa. Isso é uma ditadura da minoria! Isso é, simplesmente, inverter a mão do preconceito, é querer criar guetos para os religiosos católicos, protestantes, judeus e muçulmanos (e quase todas as outras religiões que ocupam o planeta) que consideram a homossexualidade um pecado. Sendo ou não pecado, as pessoas têm o direito de seguir suas religiões e expressar suas opiniões a respeito de suas crenças."

Contribuição: William Douglas, juiz federal, mestre em
Direito e especialista em políticas públicas e governo.

Pessoalmente, como discípulo de Jesus Cristo e Minsitro do Evangelho que sou, possuo opinião muito clara sobre homossexualismo e homofobia e tenho procurado agir dentro deste princípios, pois creio ser o caminho melhor para todos. Minha teoria e prática, com relação ao tema, podem ser conferidas nestes dois textos nos links abaixo (basta clicar nos títulos para para ser direcionado). Desafio você a ler os textos e seguir a mesma compreensão:



Pr. Luciano Maia


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Sem ofensas, este filme publicitário é hilário e deixa claro alguns princípios...

quinta-feira, 12 de maio de 2011

VOCÊ TEM MEDO DO QUE?



Lembro-me como se fosse realmente hoje. O telefone tocou. Era do hospital, falaram com um irmão mais velho e logo que ele desligou nos deu a notícia: “Nosso pai morreu!”. Eu, na verdade, não esperava esta notícia. Da janela do apartamento, olhava o horizonte distante naquele abafado crepúsculo do cerrado e chorava muito perguntando a mim mesmo o que seria da minha vida a partir daquele momento. Já não tinha mãe desde os sete anos e aos quinze acabara de me tornar um órfão por completo. Medo. A sensação de insegurança profunda me gerava medo do futuro. Às vezes meu olhar fixo no horizonte se desviava para as nuvens e eu perguntava a Ele: “Porque?”

No transcorrer da minha existência, tive muitos outros contatos com o medo. Mesmo adulto, ante a responsabilidade de ser um “pai de família” e estar desempregado, o medo de não conseguir cumprir com minhas obrigações me levaram à ansiedade e depressão.

O sentimento do medo nos acompanha durante toda a nossa vida. Até um bebê sente medo. Um velho, também sente medo, só de coisas diferentes. Nossa cognição, conhecimento e experiências são responsáveis por ampliar nosso campo de visão do mundo real e imaginário, assim, mesmo “crescendo”, continuamos com medos, só que de coisas diferentes.

A Bíblia nos fala muito do medo. Ela não gasta muito tempo fazendo o que tentei fazer até aqui, ou seja, explicar este sentimento. Mas os textos bíblicos falam do medo como algo que deve ser evitado e eliminado da nossa vida. Veja, uma das expressões mais citadas na Bíblia é: “Não temas!”. Só no Novo testamento encontrei 385 citações, majoritariamente ditas pelo Mestre... Jesus disse “não temas” muitas vezes e em muitas circunstâncias diferentes para muitas pessoas.

Se Jesus disse “não temas” tantas vezes é porque tantas vezes foram necessárias dizer isto, posto, tantas e tantas vezes nós temermos. Algumas mentes brilhantes concordam com Jesus. Veja o que disse Albert Einstein: "Evitar a felicidade com medo de que ela acabe, é o melhor meio de se tornar infeliz."

Temos medo de não ter e temos medo de perder o que já temos.
Temos medo de viver, mas também temos medo de morrer.

Temos medo de decidir e medo não fazê-lo.

Temos medo de tantas coisas. Jesus diz: “Não temas!”

Muitas de nossas escolhas são motivadas pelo medo:
-Namoramos, não porque gostamos, mas porque não queremos estar sozinhos.
-Casamos não porque amamos, mas porque não queremos ser um velho solitário.
-Cursamos medicina não porque nosso coração arde pelos enfermos, mas porque a remuneração é boa e nos dará segurança.


De fato, muitas escolhas são baseadas no medo.


Na cidade em que moro, muitas pessoas esforçam-se demasiadamente por uma vaga no serviço público. Isto é algo digno e justo. Entretanto, algumas destas pessoas claramente confessam que fazem isto exclusivamente em busca de segurança financeira, mas não por vocação, carreira, amor ou paixão fela atividade, ou seja, para alguns este é um caminho escolhido para exorcizar o medo de uma possível falta de dinheiro. Este é apenas mais um exemplo de escolhas baseadas no medo.

A pergunta é: O que você faria se você não tivesse medo?

Quando Jesus diz “não temas”, esta frase sempre está no contexto do cuidado divino. Deus conhece nossas necessidades, antes mesmo de nós, portanto, não temas!

Deus já sabe qual será a sua escolha, posto Ele ser onisciente, portanto, não temas.

Se Deus cuida dos pássaros e não falta comida para um pardal, não tenha medo, porque você é imagem e semelhança de Deus, portanto, vale mais que um pardal: Não tenha medo!

Deus é amor e não ódio, portanto, não temas!

Charles Chapin disse que a "vida é maravilhosa se não se tem medo dela". Jesus quer nos dar uma vida maravilhosa, portanto, não tenha medo.

Não temas, não apenas porque Deus cuida de vocês, mas também porque o medo não faz bem. Medo faz muito mal! Medo paralisa, medo nos faz tomar decisões insensatas as vezes. Medo elimina grandes possibilidades! Medo fecha portas. Elevado à enésima potência, medo gera ansiedade e até depressão. Medo tira toda a graça da vida e elimina uma vivência cheia da Graça! O medo, de fato, é uma desgraça.

O que você faria se não tivesse medo? Como você faria? Onde faria?

Não tenha medo. Busque uma vida próxima da vontade de Deus. Ore. Ore como você sabe orar, pois não existe fórmula mágica para falar com deus posto Ele conhecer seus pensamentos antes deles se formarem. Nesta intimidade com o Pai não há lugar para o medo. Muito mais que seu pai terreno, nosso Pai Eterno e um paizão e tanto. Não tenha medo. Ele conhece suas necessidades e tem mais, Ele se alegra com a sua alegria e se entristece com a sua tristeza!

Hoje, muitos e muitos medos depois, digo a você: Não tenha medo! Não tem como Ele não te amar, pois Ele é amor.

Peça a Deus o cuidado Dele.
Entregue sua vida aos cuidados Dele.
Liberte-se do medo e viva a vida, que é uma dádiva de Deus.


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Este curta-metragem nos conta de um anjo que caiu do céu para ajudar alguém, mas logo percebeu que a solução encontrada não tinha sido exatamente adequada. Então, partiu para outra e outra e outra solução...
Sim, o filme é uma caricata ficção, mas nos mostra que o sobrenatural, de fato, existe. Deus sempre dá um jeito de tomar conta das coisas, mesmo que a gente sequer desconfie, portanto, não tenha medo de viver!



quarta-feira, 4 de maio de 2011

CIÚMES DA SOMBRA?


O ciúme diz mais respeito a nós mesmos do que ao objeto dele, posto este ser uma manifestação de insegurança em relação a si mesmo, que se manifesta no sentimento de posse do outro ou da outra coisa, por medo da perda. O ciúme surge na infância (posse e ciúme da mãe, dos brinquedos...) e quando não amadurecemos emocionalmente, o carregamos para a vida adulta.


Enquanto a INVEJA (clique aqui) é o desejo de possuir o que o outro tem, o ciúme, ao contrário, é o medo de perder para o outro aquilo que se possui – ou supõe-se possuir.

O ciúme está presente em todas as pessoas. Até o cão sente ciúmes do dono. Deus também sente ciúmes daqueles que o confessam e seguem. O ciúme em nível baixo é até benéfico, posto ser uma demonstração de zelo e cuidado, sendo que quando o ciúme simplesmente inexiste, o outro pode sequer se sentir amado ou desejado. Entretanto, em escalas avançadas, a pessoa deixa de ser zelosa e passa a ser ciumenta, buscando cercear as liberdades do outro.

O ciúme, ao contrário do que o ciumento pensa, mais afasta do que aproxima e assim, no afã de não perder ou de reter o outro, o aprisionamento acaba por repelir a pessoa-objeto do ciumento.

Em estágios ainda mais avançados, o ciúme toma contornos patológicos, destruindo a confiança e o respeito entre os envolvidos na relação e por fim, destruindo a própria relação. Ciúme não e amor ao outro, mas é posse, reflexo de insegurança pessoal que, por sua vez é a conseqüência de uma auto-imagem distorcida.

O amor liberta e confia, o ciúme prende e desconfia. Se por meio da liberdade você perder o outro é porque simplesmente ele nunca pertenceu a você.

Ciúmes exagerados é pecado, por não gerar vida e porque não é uma demonstração de amor ao outro, mas de amor a si mesmo. O ciumento diz por meio de seus atos: “É mais importante que EU esteja bem e confortável na relação do que o outro esteja bem e confortável na relação”. Assim, o ciumento é um egoísta crônico, cerceador da liberdade dada por Deus, inquisidor do espírito alheio, vampiro da alma.

“O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.”               Mário Quintana

Outro aspecto pouco sadia das relações diz respeito ao comportamento contrário, não quando somos ciumentos, mas quando gostamos de provocar ciúmes no outro. Esta atitude demonstra distorções de personalidade e a necessidade de se sentir desejado, amado, procurado, querido... Assim, também revela uma grande carência, um buraco existencial que procuramos preencher de uma forma inadequada, provocando insegurança, sofrimento e dor ao outro. Comportamento este não menos egoísta e infantil. Provocar ciúmes não constrói, apenas desconstrói confianças destruindo seguranças.

Se para você é penoso controlar seus ciúmes, busque ajuda profissional e busque ajuda em Deus, por meio da oração. Estas atitudes promoverão a metamorfose da sua alma.

"Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses."                                     Rubem Alves

Viva em paz!

Luciano Maia

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AGORA, COM VOCÊS, TRÊS FILMES PUBLICITÁRIOS QUE TRATAM DO TEMA "CIÚMES" DE MANEIRA MUITO DIVERTIDA.