"Vivemos uma era de homofobia e teofobia, uma época de grupos discutindo não a liberdade, mas quem terá o privilégio de exercer a tirania.
Negar o direito dos gays é tirania dos religiosos. De modo idêntico, impor sua opinião aos religiosos, ou calá-los, ou segregá-los nas igrejas como se fossem guetos é tirania do movimento gay. Nesse diálogo de surdos, o STF foi forçado a decidir em face da incompetência do Congresso, dos religiosos e do movimento gay, pela incapacidade de se respeitar o direito alheio.
Precisamos caminhar contra a homofobia e o preconceito. E também precisamos lembrar que cresce em nosso meio uma nova modalidade de preconceito e discriminação: a teofobia, a crençafobia e a fobia contra a opinião diferente – o que já vimos historicamente que não leva a bons resultados.
O PLC 122, em sua mais nova emenda, quer deixar ao movimento gay o direito de usar a mídia para defender seus postulados, mas nega igual direito aos religiosos. Ou seja, hoje, já se defende abertamente o desrespeito ao direito de opinião, de expressão e de liberdade religiosa. Isso é uma ditadura da minoria! Isso é, simplesmente, inverter a mão do preconceito, é querer criar guetos para os religiosos católicos, protestantes, judeus e muçulmanos (e quase todas as outras religiões que ocupam o planeta) que consideram a homossexualidade um pecado. Sendo ou não pecado, as pessoas têm o direito de seguir suas religiões e expressar suas opiniões a respeito de suas crenças."
Contribuição: William Douglas, juiz federal, mestre em
Direito e especialista em políticas públicas e governo.
Pessoalmente, como discípulo de Jesus Cristo e Minsitro do Evangelho que sou, possuo opinião muito clara sobre homossexualismo e homofobia e tenho procurado agir dentro deste princípios, pois creio ser o caminho melhor para todos. Minha teoria e prática, com relação ao tema, podem ser conferidas nestes dois textos nos links abaixo (basta clicar nos títulos para para ser direcionado). Desafio você a ler os textos e seguir a mesma compreensão:
Pr. Luciano Maia
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Sem ofensas, este filme publicitário é hilário e deixa claro alguns princípios...
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