Os autores do vídeo colocaram personagens que ao invés de facilitar o acesso ao produto, apenas dificultam. A linguagem é codificada, o comportamento esperado é quase constrangedor. E o mais interessante, nas "entrevistas", o barista, o gerente e o caixa acreditam que estão arrasando e o crescimento do número de fregueses prova a eficácia de seu modus operandis. Mal sabem eles que não chegaram nem perto com o casal de visitantes. O nome do vídeo é "E se o Starbucks usasse o mesmo marketing das igrejas?" Qualquer semelhança não é mera coincidência.
Contribuição: http://pavablog.blogspot.com/2010/05/e-se-o-starbucks-usasse-o-mesmo.html
Não consigo ver o vídeo, mas entendi o recado. Impressionante o quanto nosso mundo tem tantas ferramentas de alcance social que a igreja TEIMA em desprezar, achando que o que o Espírito Santo quiser alcançar, o fará independentemente de nós. É verdade, mas a quem muito é dado, muito será cobrado. Tamo frito.
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